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sexta-feira, 13 de junho de 2014

Eleições: Candidatos prometem mudanças na FIERJ

Vista como a maior festa democrática da comunidade judaica. as eleições para a presidência e Conselho Deliberativo da Federação Israelita do Estado do Rio de Janeiro, estão designadas para o dia 24 de agosto próximo.

Neste anos, dois candidatos de expressão na comunidade almejam a direção do Executivo: Gerson Hochman (vices Luiz Mairovitch e Ana Marlene Starec) e Paulo Maltz (vices Herry Rosenberg e Evelyn Milsztajn ), o que não acontecia desde 2006 quando três candidatos disputaram a representação da instituição, que teve 4.640 eleitores e que vem caindo devido a candidaturas únicas, como em 2008 (2057 eleitores), 2010 (2100 eleitores) e 2012 (1400 eleitores).

É grande a expectativa e nesta edição abordamos tópicos relevantes e inovadoras, como uma "Kehilah", que é uma organização institucional centralizada, o que certamente os leitores clamam por ouvir dos candidatos.

Aí vai a entrevista.

Qual o diferencial que a sua gestão pretende implementar?


Gerson:  Em primeiro lugar gostaria de agradecer a você Jakob, por esta oportunidade que dá a todos os candidatos de se expressarem livremente e de forma completa. Em sua trajetória jornalística na comunidade, você tem primado pela elegância e espírito democrático em todas as eleições, permitindo de forma isenta e equilibrada que a comunidade possa conhecer os candidatos e fazer a melhor escolha de sua liderança política. Quanto à sua primeira pergunta, posso dizer que nossa gestão pretende implementar um trabalho de maior abertura junto à instituições, compreendendo que a vida comunitária não se faz na cúpula. A vida comunitária existe por conta das Instituições. São elas que movimentam a comunidade. E o centro de nossa atividade será a valorização permanente delas, permitindo que toda a estrutura de comunicação da FIERJ possa estar a serviço do ishuv. Compreendemos também que existem atividades e tarefas que, por si mesmo, são coletivas e que cabem a necessidade de coordenação e centralização. Nestas caberá a liderança do processo à FIERJ, que mesmo aqui, terá sempre como missão a valorização das Instituições. Nós estaremos buscando utilizar sempre todo o equipamento comunitário, usando as Instituições para os eventos, sempre no sentido de tornar nossas casas mais próximas das pessoas. Aproveitando nossa experiência na área de Assistência Social, vamos ampliar o trabalho de apoio às atividades benemerentes, pois temos consciência das crescentes dificuldades que temos visto no dia a dia de nossa comunidade. Uma reorganização dos nossos meios de comunicação, com a volta do Boletim Informativo, a volta do Programa de Rádio e uma reformulação nos nossos demais veículos, será parte de nosso programa.




Paulo: Fazer com que a Federação Israelita seja vista como necessária e a real representante das Instituições e de todos os judeus do Rio de Janeiro.




Anteprojeto de nova Governança da FIERJ, visando modificações profundas em sua estrutura, foi alvo de seguidas apreciações na gestão Sarita Schaffel, mas não concluídas. A atual gestão Jayme Salim Salomão não deu prosseguimento aquele anteprojeto. Entende válida a abertura de novo estudo, ou o modelo atual preenche os objetivos da FIERJ?

Gerson: Sim. É muito válida. E temos isto como meta de nossa gestão. Tenho muito orgulho de ter dirigido o processo de discussões deste projeto apresentado na gestão da Sarita Schaffel. Como coordenador da Comissão, garanti a democracia total, permitindo, como você mesmo registrou, que várias apreciações tivessem sido feitas. Os debates foram acalorados. Várias reuniões foram feitas no CIB por exemplo. Todas as questões foram exaustivamente discutidas por aqueles que apoiavam as ideias, e por aqueles que foram contrários. O trabalho feito pela Sarita junto com um grupo de voluntários foi muito profundo, assim como o foi no grupo que discordou.
Como todo processo democrático, foi levado ao plenário do Conselho, órgão máximo de nossa comunidade, que acabou não acolhendo as sugestões apresentadas. Do que pude avaliar naquele processo, muitos itens tiveram concordância, algumas vezes por unanimidade, mas a grande discordância se deu na questão da escolha da presidência do executivo. O projeto apresentava uma solução semelhante a existente em outro estado e tirava exatamente o grande diferencial que nossa comunidade tem na escolha da liderança política. A grande divergência, e que suscitou os maiores debates, se centrou neste ponto. Enquanto o projeto defendia um processo indireto de escolha do Presidente do Executivo e a contratação de um Diretor-Presidente profissional junto, houve uma enorme resistência a isto, na defesa da manutenção da escolha direta. Este ponto impediu que avanços maiores ainda pudessem ser feitos. Nossa avaliação, que pudemos ter pela isenção na condução do processo que ficou sob nossa responsabilidade, nos permite dizer “sim” à sua resposta. Nós próprios estaremos apresentando ao Conselho sugestões para a modernidade da gestão. Já estamos trabalhando nisto há tempos, para que possamos apresentar logo no início dos trabalhos da nova gestão e termos tempo para implementar ainda em nosso mandato as modificações que atendam às necessidades de um trabalho comunitário mais eficaz.

Paulo: Antes de mais nada, devo deixar claro que as propostas de modificação da estrutura da Federação, chamado de Planejamento Estratégico, não foram aceitas pelo Conselho. Isso fez com que a Federação continuasse seu funcionamento nos mesmos moldes de sempre, sem renovação e, de certa forma, impedindo que jovens empresários ingressassem na sua administração e prestassem sua colaboração graciosa. Não se falou mais no assunto. Pretendia-se, à época, fazer uma reengenharia comunitária, repensando integralmente todas as estruturas existentes. O Plano era ousado e teve inúmeros opositores, muitos deles ainda hoje integrantes do Conselho. Não se deram sequer ao trabalho de aproveitar estudos e idéias de mais de um ano de debates com líderes da Comunidade, de Instituições integrantes da federação e ex presidentes.

Se eleito pretendo sim reabrir os debates sobre o modelo atual e apresentar propostas para o futuro. Para isso entendo que devamos abrir horizontes e formar um Conselho igualmente mais aberto a discutir o futuro se,m contudo, esquecer as experiências válidas do passado.
Nossa Comunidade mudou e devemos mudar para acompanhá-la, pena de ficarmos encastelados debatendo temas e problemas que não interessam a quem vai herdar a FIERJ.

Fala-se muito e pouco de fez sobre a necessidade de uma reengenharia no sentido de preservação do patrimônio imobiliário da comunidade. Algum planejamento sobre isto?

Gerson: Sim. Esta é uma das grandes preocupações que temos. Acompanhamos de perto todo o esforço feito pelas gestões anteriores, de tentativa de fusões comunitárias e reorganização do patrimônio comunitário. Compreendemos e sabemos que a FIERJ não tem como interferir no patrimônio das Instituições, que são privadas, mas tem sim a responsabilidade de motivar suas diretorias e associados a compreender, que mesmo sendo patrimônios privados, são de cunho comunitário. Que seus fundadores tiveram os sonhos de uma comunidade forte e vibrante e que, se as condições de hoje são adversas à manutenção destas instituições, o caminho correto é a fusão comunitária. Acompanhamos os esforços das gestões  de todos os presidentes que nos antecederam e que tentaram fusões e modificações a fim de viabilizar a vida institucional através de nossas entidades, mas que esbarraram na dificuldade de desapego e na falta de apoio para seguir estes projetos. Nós pretendemos agir com mais intensidade ainda. Criar um grupo dentro de nossa diretoria unicamente com este fim. O trabalho de convencimento das instituições, de que devem se unir e usar o patrimônio imobiliário para garantir a vida comunitária onde ela é viável, é fundamental. Aliás, este ponto já é uma discussão antiga, mas que só começou a tomar vulto há poucos anos. E o processo deve continuar, ser retomado com a maior brevidade e urgência. A nomeação desta Comissão será o nosso Ato Numero 1. Formaremos, e aqui já declaro sem nenhum tipo de arrogância ou desrespeito a nossos adversários, que esta comissão terá que ser formada por gente de todas as frentes. Nós temos convicção de nossa vitória nas eleições, mas sabemos também que aqui este projeto transcende a chapas e a apenas uma gestão. Chamaremos, independentemente dos posicionamentos na campanha que ora se inicia, e independentemente dos resultados, membros de nossa comunidade que podem ajudar muito neste projeto de reengenharia, que apresentaremos como ideia básica de discussão para esta Comissão. Pode cobrar Jakob, que este será o nosso Ato Numero 1.

Paulo: Temos falado em várias reuniões em Instituições que nos recebem que é da maior importância um levantamento do patrimônio imobiliário da Comunidade. Para isso, precisaremos da colaboração das Instituições que tem administração independente. O caminho é árduo, mas com apoio popular, vale dizer das urnas com grande número de votantes, teremos autoridade e credibilidade para tratarmos do assunto.  


Grande parte da comunidade judaica apresenta sinais de enriquecimento, dadas as notórias e suntuosas comemorações festivas e em locais elitizados. Em contraponto, poucos atentam ao crescente número de judeus carentes, ou ainda de pais que retiram seus filhos de escolas judaicas, premidos pela diminuição de bolsas, somado ao valor das mensalidades. Segundo norma estatutária, consta a atuação da FIERJ no interesse da comunidade nos setores da educação, ensino e assistência social, inclusive com promoção de campanhas de angariação de fundos. Neste sentido, algum procedimento imediatista, fortalecido pelo preceito talmúdico de que "todos os judeus são responsáveis uns pelos outros"?

Gerson: Esta questão é a mais angustiante de todas. A Tzedaká é a mola mestra da nossa existência como comunidade. O apoio, a ajuda, são a marca com que os judeus são conhecidos fora de nossos muros. Sempre foi assim. Desde as caixas que ajudaram os primeiros imigrantes, até o Froim Farain, os Lares de Velhos e de crianças, o Hospital (antiga Policlínica), o Lar da Esperança, as bolsas das escolas, os grupos voluntários de bolsas para pessoas que perdem seus empregos (mesmo da classe media), a Rai, a Farmácia, até chegarmos ao Guemach, sempre, em todas as épocas, a ajuda aos necessitados foi feita com enorme dedicação. E hoje não é diferente. O que está acontecendo, no entanto, é que nossa comunidade está perdendo sua essência, e as novas gerações não compreendem, da forma que as gerações mais antigas o fizeram, a necessidade de ajudar os mais necessitados. Eu estou mergulhado totalmente nas questões da benemerência. Conseguimos, por exemplo, manter o trabalho difícil da farmácia da FIERJ, que existe há muitas décadas e que esteve ameaçada de fechamento. Todas as iniciativas de benemerência serão incentivadas em nossa Gestão. A Tzedaká será o ar que respiraremos. Vamos fazer intensas campanhas de valorização do voluntariado, e abrir todos os espaços para que empresários da nova geração possam conhecer os projetos existentes. Se verificarmos na Torah, as brachot que se dedicam aos que trabalham em prol da comunidade, vamos ver que todos os trabalhos são meritórios. Os que contribuem com suas horas de dedicação, e os que contribuem para o custeio. Os tradicionais apoiadores dos projetos de ajuda, que são poucos, tem sempre demonstrado vigor e tenho certeza de que não faltarão em nossa gestão, mas tentaremos transmitir, com a ajuda destes, a importância para os jovens empresários, e aqueles que, de certa forma, poderiam contribuir mais firmemente. Outra questão também ainda inexplorada em nossa vida comunitária, e que vamos tentar avançar, é o uso dos direitos sociais que existem em nosso país. Estudamos bastante a atuação da AMIA na Argentina, por exemplo, que construiu uma estrutura que apoia a comunidade em vários projetos, utilizando as estruturas sociais daquele país. Vamos incentivar os jovens dos movimentos juvenis, do Hillel, do grupo Noach, a se unir a estes projetos. E vamos usar maciçamente nossos veículos de comunicação para isto.

Paulo: O tema é muito elástico e não teremos muito espaço aqui para debatê-lo. Todavia, a sua pergunta contém três fundamentos distintos que mereceriam respostas distintas.
1) Notórias e suntuosas festas em razão do enriquecimento da Comunidade X crescente número de carentes.
2) Diminuição das matrículas em Escolas judaicas e falta de bolsa de estudos e alto custo das mensalidades e
3)   "Kol Israel arevim zé lazé."
Como disse acima, nossa comunidade mudou. Os mascates que vendiam clientela porta a porta que fizeram esta Comunidade não mais existem. Seus filhos foram para a Faculdade e se tornaram doutores. Outros cresceram no comércio e na indústria. Ter dinheiro e posses não deveria ser vergonha, mas sinal de sucesso. Transformar este sucesso e dinheiro em tzedaká é o grande desafio da que se pretende nova FIERJ. Ajuda aos carentes, em princípio, não é missão da FIERJ. Existem Instituições comunitárias criadas para esse fim. Com reuniões setoriais e otimização das Instituições poder-se-á melhorar o atendimento aos carentes. A FIERJ deve ser a promotora dessa otimização e não distribuidora de benesses.
No tema das escolas, devemos levar em consideração que já houve a fusão de umas e absorção de outras, formado-se hoje, além do Ort, que é uma Instituição internacional três grupos principais: A Liessin/Scholem, TTH/Barilan e Eliezar/Max. Cabe ainda estudos para se criar um fundo do tipo bolsa educação, nos moldes do Guemart para propiciar àqueles necessitados, realmente necessitados, que pretendam matricular seus filhos em escola judaica.
Finalmente, para que as finalidades estatutárias da FIERJ de solidariedade e de ajuda ao próximo sejam implementadas, é indispensável conscientizar a todos dessa necessidade. Com bons projetos, profissionalmente executados teremos contribuintes. Passou aquela fase de doar sem saber onde o dinheiro vai ser investido.

Uma "kehilah" representa uma organização institucional centralizada de apoio e amparo à comunidade, funcionando, entre outros, como órgão capaz de suprir as suas necessidades, mas até hoje, aqui inexistente. Como vê incluir e desenvolver um trabalho tão importante?

Gerson: Na resposta anterior, já declarei de forma transparente, a necessidade do trabalho da reengenharia. Não quero me repetir. A organização da Kehilah é a consequência da reengenharia. O que nos causa tristeza, é que isto acaba acontecendo somente na tragédia. Quando as instituições vão quebrando e acabando, a comunidade vai se reduzindo, e acaba ficando com esta pobre Kehilah. Nossa intenção é que, enquanto temos força, e temos bastante ainda, possamos seguir com energia e determinação para um projeto de reengenharia e estruturarmos uma Kehilah, sem preconceitos, com a garantia da pluralidade, com o respeito ao controverso, garantida pela responsabilidade de grandes ativistas que ainda temos. Este não é um trabalho de uma gestão, ou mesmo de duas. É um trabalho que vai exigir persistência e determinação. E estamos preparados para conduzir e liderar este processo neste momento inicial. E vamos propor e fazê-lo. Os paradigmas de sempre não nos contaminarão.

Paulo: Em outras partes do mundo, como na Argentina, para exemplificar, temos a AMIA. No Brasil esse conceito não vingou. É quase cada um por si correndo atrás dos doadores. Para construirmos uma verdadeira Kehilá é preciso antes mudar conceitos e mentalidades. Acabar com os donos das Instituições. Isso é verdadeiramente uma missão para futuros dirigentes, mas podemos e tentaremos plantar a semente. Espaços físicos a Comunidade tem.


Mensagem ao eleitorado.

Gerson: Embora não tenha havido esta pergunta, até porque é obvia assim como seria qualquer resposta, mas temos que registrar nossa total determinação para manter a luta contra o preconceito, o racismo, a intolerância, a xenofobia e o antissemitismo em nosso país. Manteremos todas as portas já abertas e abriremos outras, junto a todos os setores da sociedade brasileira, que lutam contra toda a forma de agressão ao ser humano. E nossa solidariedade ao Estado de Israel e a seu povo será mandatória. As instituições sionistas terão todo o nosso apoio.
Com relação a sua pergunta, mais que uma vitória que confiamos plenamente, está a necessidade de mobilizar nossa comunidade. A grande força dos judeus do Rio de Janeiro reside exatamente na escolha direta e livre de sua representação política. Por isto, estamos convocando todos para que venham votar. Para que chamem os candidatos e conheçam suas propostas. Eu estou pronto e disposto a me encontrar com quem desejar ouvir nossas mensagens.
Busquem saber dos programas. Avaliem. Discutam. Cobrem. Participem ativamente deste processo. Nossa comunidade tem um belo futuro pela frente, se soubermos estar juntos e unidos.
Shalom

Paulo: VOTEM! VOTEM! VOTEM! Só com o voto maciço quem for eleito poderá ter autoridade moral e legitimidade para fazer mudanças, além de respaldo representativo para a  Comunidade Maior.





Luiz Mairovitch (pres.Hebraica-Rio), Gerson Hochman (ex-pres. do Conselho Deliberativo e atual vice-pres. do Executivo da FIERJ) e Ana Marlene Starec (pres. de Honra da Wizo Brasil)










Herry Rosenberg (diretor de planejamento estratégico da FIERJ), Paulo Maltz (ex-vice-pres. do Executivo da FIERJ e atual diretor da CONIB) Evelyn Milsztajn (pres. da ARI)




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8 comentários:

  1. Amigo Jakob,
    Como sempre, consegues reunir de forma viavel o conhecimento da comunidade judaica do Rio de Janeiro, do que esta acontecendo , para que possam se posicionar, em relacao aos problemas e situacoes que sao importantes .
    De Israel, envio o abraco amigo, e lhe dou os parabens , pela alma de jornalista , sempre pronto e presente, para dar informacoes necessarias para que decisoes , de forma segura sejam atingidas.
    Fany Tchaicovsky

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    1. Agradecemos o reconhecimento e a importância do jornalismo comunitário que sempre pautou em nossas edições. Abs. JZ

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  2. Jakob. Você é mesmo uma pessoa especial. Sempre buscando com isenção informar à Comunidade. Não é a primeira vez que você faz isto em eleições da FIERJ, e para o bem de nossa comunidade, ainda o fará muitas vezes. Esta matéria é realmente esclarecedora. Perguntas importantíssimas, que tocam nas questões cruciais de nossa comunidade. As respostas nos permitem conhecer melhor as intenções dos candidatos, e fazer as escolhas mais apropriadas. Muito importante a chamada que ambos os candidatos estão fazendo para a maior participação de nossa comunidade nas eleições. Votar é a garantia da representatividade. Que a campanha que se avizinha possa enriquecer nossa coletividade. E você ao dar a partida na mídia com estas entrevistas, traz um grande beneficio para os judeus do Rio de Janeiro. Abraços. Sergio Niskier

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  3. Jakob,se já havia um projeto de reengenharia comunitária,foi BRECADO no Conselho! Agora o proprio responsável pelo conselho vem á publico dizer que pretende REALIZAR ESTE PROJETO?será que pensam que nós ex conselheiros não temos MEMÒRIA!!!!!!TEMOS SIM !!!!e,só queremos ver nossa comunidade BEM REPRESENTADA!!!!!!POR LIDERES que DIGAM E FAÇAM.e,não em busca de KAVOD. parabens pela tua Iniciativa,e,vamos as URNAS !!!!!!!absuzana grinspan.

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    1. José Carlos Roiseman16 de junho de 2014 às 09:58

      Na qualidade de Conselheiro, gostaria de esclarecer que a aprovação ou não de qualquer projeto no Conselho Deliberativo da FIERJ cabe tão somente ao entendimento da MAIORIA DE SEUS INTEGRANTES, que se manifestam por meio de discussões e debates e decidem pelo voto direto.

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    2. Prosseguir com discussões sobre procedimentos, não constitui nossa linha editorial. Paramos por aquí.
      JZ.

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  4. Mais uma vez parabéns pelo contéudo. Muito boas as entrevistas com os candidatos à Presidência da FIERJ.
    Isac Gilban

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  5. Parabéns pela matéria Jacob , nota 10 para vc - Dia 24 de agosto vote na chapa 2 eu apoio .

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